nio Joaquim Oliveira.
“Depois, parece-me haver na sua poesia uma voz. Nessa identidade poética, que é decerto uma marca da maturidade, as suas heranças literárias diluem-se de um modo profundamente pessoal e sentido em torno dos seus poemas preferidos: o tempo, a impermanência do mundo e do ser no mundo.” [Excerto de texto de Manuel António Pina]
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