21h30
Entrada Livre
Na Baixa do Porto pretende ser mais um contributo para a divulgação das iniciativas culturais que ocorrem diariamente na Baixa do Porto, das artes plásticas às artes perfomativas, passando por tudo que possa contribuir para a dinâmica cultural e social da centralidade ,outrora adormecida, da cidade. Para este propósito todas as colaborações serão bem-vindas. Contacto: nabaixadoporto@gmail.com
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terça-feira, 31 de maio de 2011
Orquestra + Combo de Jazz Valentim de Carvalho esta noite no Hard Club
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Apresentação do documentário Estórias de Sofá na Casa da Horta esta quarta-feira
Documentário sobre o fenómeno do CouchSurfing em Portugal. Um fenómeno social online, que tem como mote "Cria um Mundo melhor, um Mundo de cada vez". Mais do que oferecer um sofá a um desconhecido em qualquer parte do Mundo, a partilha intercultural entre viajantes e anfitriões é o epicentro deste fenómeno multicultural.
21h30
Leituras no Mosteiro: O Gato e o Rato (Carneiros), de Gregory Motton amanhã em São Bento da Vitória
A história é simples: Gengis, um merceeiro, por pura competição (e devido ao isolamento a que a mulher o vota, ao fugir de casa) decide passar a vender frangos mais baratos do que a loja do lado. Com esse gesto aparentemente banal constrói um império e passará a autodenominar-se imperador. O Tio e a Titi, fascinados com o poder e o dinheiro que consequentemente obtêm, apoiam-no em todas as suas políticas, por mais absurdas que s...ejam. […]. O tom é de farsa, Gengis é uma mistura de Arturo Ui em ascensão com Rei Ubu e os seus disparates. O caos que (se) vai construindo à sua volta é, cena a cena, mais refinado e dramático.
Pedro Marques – “Gregory Motton: a poesia das ruas”. Artistas Unidos: Revista. Nº 16 (Jun. 2006).
Gengis: O que é? É tão bonito!
Tio: É uma fotografia de um tremor de terra na Turquilândia, 10.000 mortos.
Gengis: Hm, se se segurar de pernas para o ar parecem estar todos descansadinhos em cima de montes de mobília. Onde é que fica a Turquilândia, podemos ir lá?
Tio: Lamento filho é demasiado longe. É uma terra sem fronteiras mesmo no coração de África.
Gengis: Que terra dourada! Achas que eles gostariam de comprar alguma coisa?
Tio: É possível, mas temos de ser rápidos. Ao tremor seguiu-se imediatamente uma terrível guerra civil.
Gengis: Céus! Temos que os ajudar!
Tio: E depois a fome.
Gengis: Que Deus tenha piedade deles!
Tio: Depois um surto da dívida nacional.
Gengis: Que Deus tenha piedade! O que é que fazemos?
Tio: Põe as tuas roupas num saco e vamos enviá-las junto com um comunicado à imprensa.
Gregory Motton – O Gato e o Rato (Carneiros). Porto: RÈS-Editora, cop. 1997.
Pedro Marques – “Gregory Motton: a poesia das ruas”. Artistas Unidos: Revista. Nº 16 (Jun. 2006).
Gengis: O que é? É tão bonito!
Tio: É uma fotografia de um tremor de terra na Turquilândia, 10.000 mortos.
Gengis: Hm, se se segurar de pernas para o ar parecem estar todos descansadinhos em cima de montes de mobília. Onde é que fica a Turquilândia, podemos ir lá?
Tio: Lamento filho é demasiado longe. É uma terra sem fronteiras mesmo no coração de África.
Gengis: Que terra dourada! Achas que eles gostariam de comprar alguma coisa?
Tio: É possível, mas temos de ser rápidos. Ao tremor seguiu-se imediatamente uma terrível guerra civil.
Gengis: Céus! Temos que os ajudar!
Tio: E depois a fome.
Gengis: Que Deus tenha piedade deles!
Tio: Depois um surto da dívida nacional.
Gengis: Que Deus tenha piedade! O que é que fazemos?
Tio: Põe as tuas roupas num saco e vamos enviá-las junto com um comunicado à imprensa.
Gregory Motton – O Gato e o Rato (Carneiros). Porto: RÈS-Editora, cop. 1997.
21h
Exposição colectiva One Way na Galeria Vieira Portuense até 2 de Julho
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Escrever com luz - Lightwriter amanhã no Largo da Fontinha
Maio brinda-nos com sol por isso larga o computador e encontra-nos no Largo da Fontinha. Ao ar livre e aproveitando os dias bonitos de Primavera temos planeada uma atividade especial: a apresentação do Lightwriter, uma instalação artística interativa da autoria de Ricardo Lafuente.
Esta peça vai ser apresentada pela primeira vez no Porto no próximo encontro do Hacklaviva. Para ler mais sobre o Lightwriter espreitar:
http://ricardo.koizo.org/i ndex.php?%2Fproject%2Fligh twriter%2F
SYNOPSIS
Lightwriter is a cyborg paintbrush of sorts, where one can upload a small string of text and capture it in a long-exposure photograph of the brush's flickering LED's. The brush holds a microcontroller connected to 5 LED's that flicker 40 times a second according to the string of text that was fed to it.
Esta peça vai ser apresentada pela primeira vez no Porto no próximo encontro do Hacklaviva. Para ler mais sobre o Lightwriter espreitar:
http://ricardo.koizo.org/i
SYNOPSIS
Lightwriter is a cyborg paintbrush of sorts, where one can upload a small string of text and capture it in a long-exposure photograph of the brush's flickering LED's. The brush holds a microcontroller connected to 5 LED's that flicker 40 times a second according to the string of text that was fed to it.
18h/21h
Apresentação do livro A Janela do Cardeal de Luís Miguel Novais na Àrvore na segunda-feira
A Editorial Planeta e a Árvore têm o prazer de convidar para a sessão de apresentação do livro "A Janela do Cardeal" de Luís Miguel Novais, um romance histórico sobre Dom Miguel da Silva, o cardeal português impedido de ser Papa pelo Rei D. João III, no dia 30 de Maio de 2011, segunda-feira, pelas 18h30, na Árvore.
A apresentação do livro será feita por Juan Mera, administrador da Planeta Portugal.
SINOPSE
...No Verão de 1542, o cardeal Dom Miguel da Silva chega de barco a Veneza, vindo de Roma. Nomeado cardeal pelo papa Paulo III, provocou a ira do rei de Portugal que chegou a cortar relações diplomáticas com a Santa Sé e aplicou a Dom Miguel duras penas de desnaturalização e confisco dos bens.
Dom João III tudo fez para impedir que Dom Miguel fosse o próximo Papa. O documento de autodefesa do cardeal, que serve de base a esta história, permanece ocultado nos arquivos secretos do Vaticano.
Baseado em factos reais, este livro abre-nos durante cinco vertiginosos dias uma janela no tempo que nos transporta ao século XVI na Europa. A epopeia dos Descobrimentos, a cultura do Renascimento e os dias negros da Inquisição convivem com a atmosfera das intrigas e dos jogos de poder.
Uma história fascinante que nos revela um mundo com as suas luzes e sombras. Entre o poder e a queda, a ambição e a inveja, o amor e o ódio, A Janela do Cardeal mostra que a cor do ouro domina o coração dos homens.
Luís Miguel Novais nasceu em Portugal em 1963. Licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa em 1986, prosseguiu estudos de pós-graduação noutras áreas em diversos países da Europa. Exerce advocacia desde 1989, sendo actualmente presidente em Portugal da União Internacional dos Advogados. Foi professor de Direito Internacional e orador em diversas conferências internacionais em todos os continentes. A sua obra está publicada em diversas línguas. Na imprensa portuguesa foi colaborador permanente do Mais Semanário e é colaborador regular do Grande Porto.
Nos anos 80, foi um dos protagonistas do movimento da música moderna portuguesa, músico e cantor da banda de rock Prece Oposto.
A Janela do Cardeal é o seu primeiro romance histórico.
A apresentação do livro será feita por Juan Mera, administrador da Planeta Portugal.
SINOPSE
...No Verão de 1542, o cardeal Dom Miguel da Silva chega de barco a Veneza, vindo de Roma. Nomeado cardeal pelo papa Paulo III, provocou a ira do rei de Portugal que chegou a cortar relações diplomáticas com a Santa Sé e aplicou a Dom Miguel duras penas de desnaturalização e confisco dos bens.
Dom João III tudo fez para impedir que Dom Miguel fosse o próximo Papa. O documento de autodefesa do cardeal, que serve de base a esta história, permanece ocultado nos arquivos secretos do Vaticano.
Baseado em factos reais, este livro abre-nos durante cinco vertiginosos dias uma janela no tempo que nos transporta ao século XVI na Europa. A epopeia dos Descobrimentos, a cultura do Renascimento e os dias negros da Inquisição convivem com a atmosfera das intrigas e dos jogos de poder.
Uma história fascinante que nos revela um mundo com as suas luzes e sombras. Entre o poder e a queda, a ambição e a inveja, o amor e o ódio, A Janela do Cardeal mostra que a cor do ouro domina o coração dos homens.
Luís Miguel Novais nasceu em Portugal em 1963. Licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa em 1986, prosseguiu estudos de pós-graduação noutras áreas em diversos países da Europa. Exerce advocacia desde 1989, sendo actualmente presidente em Portugal da União Internacional dos Advogados. Foi professor de Direito Internacional e orador em diversas conferências internacionais em todos os continentes. A sua obra está publicada em diversas línguas. Na imprensa portuguesa foi colaborador permanente do Mais Semanário e é colaborador regular do Grande Porto.
Nos anos 80, foi um dos protagonistas do movimento da música moderna portuguesa, músico e cantor da banda de rock Prece Oposto.
A Janela do Cardeal é o seu primeiro romance histórico.
Duplicidades - fotografias de Paulo Gaspar Ferreira no Singularides CCB até 31de Maio
Tertúlia no Palácio das Artes: Volumes e Formas - Arquitectura amanhã à noite
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14ª edição das Feiras Francas no Palácio das Artes este sábado
No próximo Sábado, sob o mote 'Volumes e Formas', realiza-se a 14ª Edição das Feiras Francas!
Poderão apreciar as propostas dos seguintes criativos:
Design de Produto:
Três Pontos
Simão feito à mão
frARTEsanato
Artenep
Design de Mobiliário:
Boca do Lobo
Design básico
Design de Moda:
Amilod Zareg
Iva Silva
Joana Ferreira
Elisabeth Teixeira
Joalharia:
Paula Soeiro
Vera Manzoni
Fotografia:
FAUP
Cake Design:
Mimos
Poderão apreciar as propostas dos seguintes criativos:
Design de Produto:
Três Pontos
Simão feito à mão
frARTEsanato
Artenep
Design de Mobiliário:
Boca do Lobo
Design básico
Design de Moda:
Amilod Zareg
Iva Silva
Joana Ferreira
Elisabeth Teixeira
Joalharia:
Paula Soeiro
Vera Manzoni
Fotografia:
FAUP
Cake Design:
Mimos
10h/22h
terça-feira, 24 de maio de 2011
Feira do Livro Novo e Antigo de 27 a 29 de Maio na Reitoria da Universidade do Porto
Flash na Ó! Galeria: 4 dias, 4 autores de 25 a 28 de Maio
Juntamo-nos à FESTA na BAIXA: 4 dias/ 4 autores.
Sofia de Eça, Wasted Ritas e João MT são os 3 mais recentes autores da Ó! Galeria e apresentam nesta FLASH o seu trabalho mais recente. Hélia Aluai junta-se a este trio com a nova série de retratos.
Apareçam porque vai valer a pena!
Sofia de Eça, Wasted Ritas e João MT são os 3 mais recentes autores da Ó! Galeria e apresentam nesta FLASH o seu trabalho mais recente. Hélia Aluai junta-se a este trio com a nova série de retratos.
Apareçam porque vai valer a pena!
Exposição colectiva Na Superfície - A periferia do Centro: Alvares Cabral/Campanhã no Palácio das Artes entre 28 de Maio e 16 de Junho
No seguimento do trabalho colaborativo que tem sido desenvolvido entre o grupo ligado à fotografia de arquitectura e espaço público pertencente ao centro de I&D da FAUP e o Palácio das Artes, convidamos a estar presente na abertura da exposição colectiva Na Superfície – A Periferia do Centro: Alvares Cabral / Campanha.
Esta exposição abre com a Feira Franca "Formas e Volumes" no dia 28 de Maio no Palácio das Artes e é constituída... pelos trabalhos desenvolvidos no workshop do Seminário Internacional "“On the Surface: Public Space and Architectural Images in Debate" que teve lugar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) em 2010.
Os trabalho de fotografia expostos possuem um acentuado carácter de documento-ficção e pretendem chamar a atenção dos problemas de desertificação das áreas do centro, onde a demanda por habitação entrou em colapso, e das áreas de Campanhã, onde existe uma grande falta de equipamentos culturais e de outros serviços, ajudando dessa forma à revitalização desses locais. Na verdade, este tipo de trabalho exploratório que faz um uso significativo da fotografia, integrando os universos documental e ficcional, revela possuir um grande potencial para a revitalização dos espaços de cidade e das suas vivências.
Os trabalho de fotografia expostos possuem um acentuado carácter de documento-ficção e pretendem chamar a atenção dos problemas de desertificação das áreas do centro, onde a demanda por habitação entrou em colapso, e das áreas de Campanhã, onde existe uma grande falta de equipamentos culturais e de outros serviços, ajudando dessa forma à revitalização desses locais. Na verdade, este tipo de trabalho exploratório que faz um uso significativo da fotografia, integrando os universos documental e ficcional, revela possuir um grande potencial para a revitalização dos espaços de cidade e das suas vivências.
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Exposição O 285 da Rua de Cedofeita a partir de hoje no Iscet
Exposição integrada numa investigação científica realizada no âmbito do projecto: CHIP (Culture, Heritage and Identity in Porto), sedeado no CIIIC (Centro de Investigação Interdisciplinar e de Intervenção Comunitária), centro de investigação do ISCET (Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo), em torno da história social de um palacete romântico do Porto de Oitocentos, situado na rua de Cedofeita.
Ficha técnica da Exposição “O 285 da Rua de Cedofeita”
Comissário:
Jorge Ricardo Pinto
Autoria gráfica e montagem:
Sara Westermann
Grupo de investigação:
Eva Silva
Flávio Rodrigues
Pedro Moreira
Ricardo Castro
Jorge Ricardo Pinto
Apoio na pesquisa e inventariação:
André Neves
Lídia Aguiar
Soraia Almendra
Raquel Santos
Adriana Oliveira
Presidente do Conselho Técnico-Científico:
Adalberto Dias de Carvalho
chip@iscet.pt
Ficha técnica da Exposição “O 285 da Rua de Cedofeita”
Comissário:
Jorge Ricardo Pinto
Autoria gráfica e montagem:
Sara Westermann
Grupo de investigação:
Eva Silva
Flávio Rodrigues
Pedro Moreira
Ricardo Castro
Jorge Ricardo Pinto
Apoio na pesquisa e inventariação:
André Neves
Lídia Aguiar
Soraia Almendra
Raquel Santos
Adriana Oliveira
Presidente do Conselho Técnico-Científico:
Adalberto Dias de Carvalho
chip@iscet.pt
KGoesLoud Party no Basement este sábado
SenteMente apresenta:
KGoesLouD Party
Apresentação da KGoesLouD Music e do site www.kgoesloud.com
CONCERTOS:
Hookers on Rockets | http://listn.to/HookersonR ockets | 01.30h
Nema Trevo | http://listn.to/nematrevo | 00.30h
Nagoya | http://listn.to/nagoya | 23.30h
DJ set:
The Kulture Brothers | http://myspace.com/thekult urebrothers
LIVE Stream:
Engenharia Rádio | http://engenhariaradio.pt/
KGoesLouD Party
Apresentação da KGoesLouD Music e do site www.kgoesloud.com
CONCERTOS:
Hookers on Rockets | http://listn.to/HookersonR
Nema Trevo | http://listn.to/nematrevo | 00.30h
Nagoya | http://listn.to/nagoya | 23.30h
DJ set:
The Kulture Brothers | http://myspace.com/thekult
LIVE Stream:
Engenharia Rádio | http://engenhariaradio.pt/
Apresentação do livro Dias Permitidos no Clube Fenianos do Porto este sábado
Lançamento do livro de prosa "Dias Permitidos".
Apresentação do escritor Pedro Chagas Freitas
Editora Mosaico de Palavras
No lançamento, o violinista Nikola Vasiljev interpretará algumas partituras.
Decorrerá, também, uma exposição de Pintura do mesmo autor.
"Dias Permitidos é uma colectânea de 13 contos onde o autor, alternando entre uma fina ironia e cru sarcasmo e uma indelével cumplicidade com o ser humano, mau grado todas as suas imperfeições, encaminha o leitor para visões alternativas que sempre podem irromper tanto nas mais insólitas como nas mais prosaicas tramas narrativas."
Apresentação do escritor Pedro Chagas Freitas
Editora Mosaico de Palavras
No lançamento, o violinista Nikola Vasiljev interpretará algumas partituras.
Decorrerá, também, uma exposição de Pintura do mesmo autor.
"Dias Permitidos é uma colectânea de 13 contos onde o autor, alternando entre uma fina ironia e cru sarcasmo e uma indelével cumplicidade com o ser humano, mau grado todas as suas imperfeições, encaminha o leitor para visões alternativas que sempre podem irromper tanto nas mais insólitas como nas mais prosaicas tramas narrativas."
Vítor da Rocha
17h30
Exposição de fotografia Hollywood e outros cenários de Renato Roque no Centro Português de Fotografia entre 27 de Maio e 26 de Junho
Policarpo Quaresma em cena no Teatro Nacional São João entre 28 de Maio e 11 de Junho
Do outro lado do Atlântico chegam-nos duas criações de Antunes Filho – encenador que participou activamente do movimento de renovação cénica do Brasil desde os anos 1960 – que nos proporcionam um mergulho na cultura e na identidade brasileiras: Policarpo Quaresma, adaptação da obra-prima de Lima Barreto, e Lamartine Babo, espectáculo sobre um dos maiores compositores de música popular do Brasil. Os dois espectáculos tratam, cada um a seu modo, do Rio de Janeiro, cidade que protagonizou decisivas transformações nos costumes e na vida política do Brasil.
Adaptação do romance escrito há precisamente um século por Lima Barreto, um dos mais destacados escritores libertários brasileiros, Policarpo Quaresma projecta-nos contra o pano de fundo da instauração da república no Brasil, no final do séc. XIX. Nele se encena o trágico trajecto de um inesquecível anti-herói da literatura brasileira, personagem erigida em símbolo pela sua devoção à causa nacional. Ao conjugar linguagens como as da commedia dell’arte, do circo, do teatro de revista, das operetas e do cinema dos Irmãos Marx, Antunes Filho transforma a sucessão de decepções desse Quixote brasileiro num viscontiano ballet cénico, imageticamente transbordante.
Com Policarpo Quaresma e Lamartine Babo, Antunes Filho aprofunda a vasta investigação sobre a identidade brasileira iniciada com o já lendário Macunaíma, espectáculo de 1978 que marcou um ponto de viragem na cena teatral do Brasil. E perfaz a sua trilogia dedicada ao Rio de Janeiro, iniciada com A Falecida Vapt-Vupt, encenação da “tragédia carioca” de Nelson Rodrigues que o TNSJ apresentou em 2009.
Adaptação do romance escrito há precisamente um século por Lima Barreto, um dos mais destacados escritores libertários brasileiros, Policarpo Quaresma projecta-nos contra o pano de fundo da instauração da república no Brasil, no final do séc. XIX. Nele se encena o trágico trajecto de um inesquecível anti-herói da literatura brasileira, personagem erigida em símbolo pela sua devoção à causa nacional. Ao conjugar linguagens como as da commedia dell’arte, do circo, do teatro de revista, das operetas e do cinema dos Irmãos Marx, Antunes Filho transforma a sucessão de decepções desse Quixote brasileiro num viscontiano ballet cénico, imageticamente transbordante.
Com Policarpo Quaresma e Lamartine Babo, Antunes Filho aprofunda a vasta investigação sobre a identidade brasileira iniciada com o já lendário Macunaíma, espectáculo de 1978 que marcou um ponto de viragem na cena teatral do Brasil. E perfaz a sua trilogia dedicada ao Rio de Janeiro, iniciada com A Falecida Vapt-Vupt, encenação da “tragédia carioca” de Nelson Rodrigues que o TNSJ apresentou em 2009.
baseado em Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
adaptação e encenação Antunes Filho
cenografia e figurinos Rosângela Ribeiro
desenho de luz Edson FM, Ederson Duarte
banda sonora Raul Teixeiramúsicas ao vivo André de Araújo
preparação vocal e corporal Antunes Filho
assistência de encenação Michelle Boesche
interpretação Adriano Bolshi, André Bubman, André de Araújo, Angélica Colombo, Carlos Morelli, Felipe Hofstatter, Fernando Aveiro, Flávia Strongolli, Freed Mesquita, Geraldo Mário, Ivo Leme, João Gyongy, Juliana Calderón, Lee Taylor, Marcos de Andrade, Marília Moreira, Michelle Boesche, Natalie Pascoal, Priscila Gontijo, Rafaela Cassol, Ruber Gonçalves, Ygor Fiori, Walter Granieri
co-produção Centro de Pesquisa Teatral/SESC São Paulo, Grupo de Teatro Macunaíma (São Paulo)
duração aproximada 1:45
adaptação e encenação Antunes Filho
cenografia e figurinos Rosângela Ribeiro
desenho de luz Edson FM, Ederson Duarte
banda sonora Raul Teixeiramúsicas ao vivo André de Araújo
preparação vocal e corporal Antunes Filho
assistência de encenação Michelle Boesche
interpretação Adriano Bolshi, André Bubman, André de Araújo, Angélica Colombo, Carlos Morelli, Felipe Hofstatter, Fernando Aveiro, Flávia Strongolli, Freed Mesquita, Geraldo Mário, Ivo Leme, João Gyongy, Juliana Calderón, Lee Taylor, Marcos de Andrade, Marília Moreira, Michelle Boesche, Natalie Pascoal, Priscila Gontijo, Rafaela Cassol, Ruber Gonçalves, Ygor Fiori, Walter Granieri
co-produção Centro de Pesquisa Teatral/SESC São Paulo, Grupo de Teatro Macunaíma (São Paulo)
duração aproximada 1:45
Alt&Falante com António Sá no Espaço Alt na sexta-feira
«Quais os aspectos não-fotográficos dos assignments que me têm sido atribuídos por entidades diversas, e que vão desde fotografia científica a industrial, passando por publicidade e editorial? Serão abordados 5 casos distintos numa conversa informal com espaço para perguntas.»
Entrada livre
Entrada livre
21h30
espaço_ALT
Rua Cândido dos Reis, 46 2º sala A
Porto
A Costureirinha da Sé em exibição esta sexta-feira no Largo da Sé
A Costureirinha da Sé, de Manuel Guimarães
PT | 1959 | 35mm | Cor | 100'
Uma sessão do CPC-CCP com o CNC Centro Nacional de Cultura, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e INATEL.
A Costureirinha da Sé é o primeiro filme português que, de uma forma consistente, é filmado a cores e em Cinemascope.
O Comércio do Porto à altura descrevia-o como “a história agradável, por alegre, sentimental e romântica, pondo a nu as múltiplas variantes da alma popular, impetuosa e espontânea, aparentemente inamistosa, mas fundamentalmente amorável e sã”.
O filme é uma adaptação de opereta popular de Armando Leite e Heitor Campos Monteiro e aproxima o espectador da intrincada realidade bairrista do Porto.
PT | 1959 | 35mm | Cor | 100'
Uma sessão do CPC-CCP com o CNC Centro Nacional de Cultura, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e INATEL.
A Costureirinha da Sé é o primeiro filme português que, de uma forma consistente, é filmado a cores e em Cinemascope.
O Comércio do Porto à altura descrevia-o como “a história agradável, por alegre, sentimental e romântica, pondo a nu as múltiplas variantes da alma popular, impetuosa e espontânea, aparentemente inamistosa, mas fundamentalmente amorável e sã”.
O filme é uma adaptação de opereta popular de Armando Leite e Heitor Campos Monteiro e aproxima o espectador da intrincada realidade bairrista do Porto.
Entrada livre
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