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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Relicário - Francisco Leiro, António Olaio, Pedro Proença, Pedro Tudela na Galeria Pedro Oliveira até 17 de Setembro



Relicário
Francisco Leiro, António Olaio, Pedro Proença, Pedro Tudela
Inauguração Sábado, 9 Julho, 16h00
12 a 30 Julho e 1 a 17 Setembro | Encerra durante Agosto

...
Colectivas - sazonais (fim de época), temáticas (comissariadas por críticos), diálogo (mínimo 2 artistas), pós eventos (artistas que num passado recente participaram num mesmo evento, como uma feira ou bienal), lançamento de novos talentos e provavelmente muitas outras, poderão passar pela cabeça de qualquer galerista que esteja vivo, queira continuar a trabalhar, necessite de fazer algum honesto pecúlio.
Pessoalmente não serei o mais fervoroso adepto de colectivas em galerias, daí ter organizado muito poucas durante a minha carreira. Reconheço no entanto, que certas exposições deste tipo apresentadas esporadicamente, com a devida parcimónia, poderão trazer valor acrescentado aos fruidores, entusiasmo aos organizadores e artistas representados, desde que transmitam alguma singularidade ao conceito a que presidem.
Como poderia ter sido atribuída a uma histórica coleccionadora do princípio do século passado a frase, “uma colectiva é uma colectiva é uma colectiva!” Um conceito simples que se define em si próprio.
Ideias simples que poderão no entanto presidir a conceitos fortes.
Uma ideia relativamente simples: fazer coincidir numa pequena mostra quatro artistas que de algum modo tenham contribuído para os inícios do percurso histórico dos 21 anos deste espaço e dos 26 que já levo como galerista.
Para o efeito de relevar o carácter intimista, reservou-se as 2 primeiras salas da galeria. A última sala, a grande, ficou desta vez fechada na penumbra da sua espectacularidade como antro proibido à presença de pequenas pérolas.
Artistas aqueles, que passaram pela galeria a partir dos idos 80 e seguiram o seu caminho (sem ressentimentos), ou que ainda se mantêm comigo, (obrigado). Mas todos eles grandes artistas cujas obras agora apresentadas e recontextualizadas, suscitarão alguma surpresa para os que só mais tarde tiveram acesso visual à sua produção mais recente. Para os mais antigos fruidores tornar-se-á, espero eu, uma agradável viagem no tempo, porventura causadora de carinhosas emoções.
Porém, se analisarmos em sentido mais lato o porquê desta mostra, gostaria de vos remeter para algumas questões ou estados de alma que me são muito chegados tais como o nobre sentido de coleccionar.
Pode-se coleccionar de várias formas e com diversas finalidades. Por mera paixão, por investimento ou conciliação entre os dois, nostalgia do passado como antiguidades, arte moderna e contemporânea, objectos vintage, design ou até caixas de fósforos, asas de borboletas e tudo o mais que nos der satisfação ao ego.
A pura paixão por belos objectos, o sentido de posse por algo que passou por outras mãos em épocas diferentes, o mero investimento, ou a conciliação e conjugação de vários destes factores não serão finalidades de mera displicência. Em qualquer destas situações um facto é garantido. É bom guardar coisas. É confortante vê-las colocadas nos muros e vitrinas do interior dos nossos pequenos castelos, fascinante revê-las após tempos guardadas nos baús antigos, ou modernos armazéns climatizados. Mostrá-las com certeza àqueles que connosco melhor as sabem apreciar, compartilhar, mas também aos mais novos que já se perfilam nos percursos da verdadeira curiosidade, consciencializando-os para a importância daquelas, enquanto bens patrimoniais transmissíveis, de geração em geração.
Eu também gosto de guardar. Colecciono muitas coisas. Objectos diversos que pela sua singularidade poderão ser de duvidoso óbvio a outros olhos, mas emocionalmente muito representativos para mim, pequenas antiguidades, peças vintage e design e por razões afectivas e de percurso profissional bastante arte contemporânea.
Convictamente misturo tudo. As coisas belas quando são belas, dão-se bem umas com as outras. Podem estabelecer diálogos perfeitos e estimular energias latentes.
Dedico esta pequena exposição relicário aos que sabem guardar coisas, aos que superiormente as souberam criar e ao tempo, que na sua sábia patine, as fez preservar, para deleite da nossa memória colectiva.
Espero repetir na próxima temporada, convidando outros artistas que por aqui passaram deixando o seu carinhoso toque de Midas, alargando-a a comissários que se possam interessar por esta ideia convertendo-a quem sabe, numa verdadeira peça de colecção?

Os meus especiais agradecimentos aos artistas Francisco Leiro, António Olaio, Pedro Proença e Pedro Tudela que abnegadamente contribuíram para os inícios do meu percurso de galerista e me dão agora a oportunidade de retribuir, relevando assim a sua pertença ao património histórico desta galeria

Pedro Oliveira
Julho 2011

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Poesia à Solta, esta tarde na Fnac Santa Catarina


Nesta sessão será feita uma viagem até ao séc XI, a Beja e a cidades do Algarve, onde encontramos Al - Mu' Tamid, talvez o maior poeta da língua árabe. A poesia  portuguesa tem raízes recuadas que vêm da influência deste Rei Poeta. A linguagem que usa é simples, directa com a eficácia que convém à expressão dos sentimentos.

Coordenação - Carmen Navarro

Apresentação - Lecasan

18h

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Conferência "Património: um mapa de História", amanhã no Ateneu Comercial do Porto

 
Integrada nas Jornadas Europeias do Património, vai decorrer no salão Nobre do Ateneu Comercial do Porto, no próximo dia 28 de Setembro, pelas 18.00 horas, a Conferência “Património: Um Mapa da História”, sendo oradores Ana Maria Marques (Santo Ildefonso na obra de Camilo), Arlindo Begonha (Intervenção no Património: Edifício da Câmara Municipal do Porto) e Domingos Vasconcelos (Do lugar da Aguardente à Praça do Marquês de Pombal).
Paralelamente, e ainda no âmbito das mesmas jornadas, decorre uma exposição denominada "Arquitectura e Espaços de Santo Ildefonso", a inaugurar também no dia 28, pelas 17.30 horas, estando patente até ao dia 3 de Outubro.
As Jornadas Europeias do Património são uma iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia, que envolve cerca de 50 países, no âmbito da sensibilização dos cidadãos europeus para a importância da salvaguarda do património. Cada país elabora um programa de actividade a nível nacional, a realizar em Setembro, acessível gratuitamente ao público.
A Câmara Municipal do Porto é uma das autarquias que, desde 1997, adere às comemorações das Jornadas Europeias do Património, este a no a decorrer entre 24 e 30 de Setembro e direccionada para a Junta de Freguesia de Santo Ildefonso.
Para mais informações consulte http://jep.portodigital.pt

Exposição Trabalhos em Papel de João Marçal na Fundação



O suporte de papel, surge nesta mostra como o único ponto em comum entre todos os trabalhos; pela primeira vez, João Marçal dedica uma exposição inteiramente à apresentação de desenhos.

A exposição é composta por duas séries de trabalhos recentes (2010) e três desenhos desenvolvidos anteriormente (2006, 2007, 2009), que se encontravam “perdidos” no atelier do artista e que, aparentemente, pareciam difíceis de encaixar de forma coerente no seu corpo de trabalho. Ainda assim, os trabalhos mais antigos foram escolhidos criteriosamente, de modo a gerar vários elos de ligação com a sua obra mais recente e fazendo com que a exposição emergisse como um todo, revelando um universo de preocupações que se tocam tangencialmente.

Tendo conhecimento da obra desenvolvida pelo artista ao longo dos últimos anos, principalmente nas áreas da pintura e instalação, não será arriscado apontar este conjunto de desenhos como uma camada complementar, ou como um esqueleto de directrizes do seu próprio trabalho. Estes desenhos surgem, então, enquanto matérias de reflexão de um contexto, debruçando-se sobre a problematização da autonomia da obra e uma lógica de apropriação quase melancólica e resignada.


Patente até 9 de Outubro.


Exposição de fotografia de Margarida Maia no Era Uma Vez no Porto




Patente até 4 de Novembro


"Cem Lamentos" às 18h30 na Fnac Santa Catarina

Hoje, na Fnac Santa Catarina, às 18h30, a Tenda de Saias irá apresentar a leitura de alguns momentos da sua mais recente peça, "Cem Lamentos". Para quem não viu o espectáculo, não perca agora a oportunidade de ouvir o texto de Marta Freitas . Para quem assistiu à peça, tem hoje a possibilidade de se dele...itar com alguns detalhes da história da "Irmandade do Ciclo".

"Anne Frank - Uma História para Hoje" na Rés Livraria



Patente de 27 de Setembro a 6 de Outubro

2ª a sexta: 10h/19h
sábado: 10h/13h

Rés Livraria

domingo, 26 de setembro de 2010

Jornadas Europeias do Património até 30 de Setembro

Uma vasta programação que pode ser consultada no site oficial.

Orquestra Imperial College Sinfonietta, amanhã, no Auditório do Conservatório de Música do Porto

21h

Entrada Livre

http://www.destaques-da-semana.blogspot.com/

Curtas no Hard Club

 

 Hoje, às 19h:

ANIMAÇÃO:


“OS SALTEADORES” de Abi Feijó, 14m
...“ESTÓRIA DO GATO E DA LUA” de Pedro Serrazina, 5m
“FADO LUSITANO” de Abí Feijó, 5m
“LUAS” de Zé Carlos Pinto, 6m
“NOVO MUNDO” de António Antunes e Jorge Neves, 8m
 FICÇÃO:


“ADEUS” de Luis Vieira Campos, 10m
“O ULTIMO DOS SONHOS” de Luis Miranda,6m
“HOJE FOI AMANHÔ de Ricardo Quaresma Vieira, 12m
“QUANDO EU MORRER” de Luis Vieira Campos, 11m

Entrada - 3euros

"Património no Território. Castelos, igrejas e sítios da raia transmontana" na Estação do Metro de S. Bento




Patente até 15 de Outubro.

"Apalavrado" em cena de 28 de Setembro a 3 de Outubro no Auditório do Grupo Musical de Miragaia



Equipa artística e técnica
Autores: Luis Maffei/ Pedro Eiras
Textos: La Venturosa/ Bela Dona
Classificação: M/16
Encenação: Renata Portas
Desenho de luz: Nuno Tomás
Intérpretes: Mariana Schou (La Venturosa) Bela Dona (Isabel Fernandes Pinto)
Figurinos e cenografia: Tucha Martins
Voz-off: Luís Maffei ( La Venturosa)
Composição Musical: Joaquim Pavão (Bela Dona)
Registo fotográfico: Renata Silveira
Imagem gráfica: Pedro Cunha
Produção executiva: Renata Portas
Promotor: Grupo Musical de Miragaia
Apoios: Teatro Nacional São João, Art´Imagem, Esmae, Confederação, Grupo Musical de Miragaia,
Clube Literário do Porto
Reservas: 960209730 begin_of_the_skype_highlighting              960209730      end_of_the_skype_highlighting / projecto.apalavrado@gmail.com
Temporada de 28 de Setembro a 03 de Outubro, 21.h 30, ( com excepção do dia 01/10)
Actividades paralelas: ensaio aberto no auditório do Clube Literário do Porto, dia 24/09, pelas 22h
Conversa com Pedro Eiras, após espectáculo, dia 02/10
Local de apresentação: Auditório do Grupo Musical de Miragaia: Rua Arménia 10/18 ; acolhimento da companhia Confederação – Núcleo para a Investigação Teatral
Preço dos bilhetes: 7,50 (normal) 5,00 (estudantes e profissionais das artes cénicas) 3,00
(sócios do Grupo Musical de Miragaia).

Café Filosófico no Clube Literário do Porto



Hoje, pelas 17 horas, Café Filosófico, organizado pela revista Um Café, com direcção de Tomás Carneiro.

sábado, 25 de setembro de 2010

Alta Baixa, esta noite no Passos Manuel, Maus Hábitos e Pitch Club

Conferência/debate sobre Teixeira de Pascoaes no Clube Literário do Porto

Esta noite, pelas 21h30m,  no auditório do Clube Literário do Porto, "Aspectos filosóficos na Obra de Teixeira de Pascoaes"com o Dr. Costa Macedo.

Apresentação do livro «O Imenschurável - Tessera Verso» de Jorge Taxa no Clube Literário do Porto

Esta tarde, pelas 17h30, com acompanhamento ao piano por Xassbit.

Muzz Hotel, esta noite no Hot Five

Muzz Hotel interpretarão temas de Tonny Bennet, Sting, Jammie Collum, entre outros.

23h

"O Bloco de Notas de Trigorin" de Tenessee Williams - Leituras no Mosteiro

Na próxima 3ª feira, 28 de Setembro decorre a 2ª sessão do ciclo Leituras no Mosteiro, no Mosteiro de S. Bento da Vitória.


Entrada Livre

Exposição Cineclube 65 anos, no Museu Nacional Soares dos Reis

 
 
Neste sábado (25/09), pelas 16 horas, é inaugurada a exposição CINECLUBE 65 ANOS, relativa ao 65º aniversário do Cineclube do Porto, no Museu Nacional Soares dos Reis.

 
 
 
 
A exposição albergará um núcleo dedicado a Henriques Alves Costa pela celebração do centenário do seu nascimento e outro dedicado a edificação da Cinemateca do Museu Nacional Soares dos Reis em colaboração com o Cineclube do Porto.

Ao longo da exposição poderá conhecer ou rever alguns dos objectos mais emblemáticos do Expólio do Cineclube tais como as lunetas de Aurélio da Paz dos Reis, fotografias e outros materiais de José Alves da Cunha; colaborador da revista Invicta Cine, documentos visados pela censura, entre outros.

A exposição permanece no MNSR até dia 7 de Outubro.


Entrada Livre

Apresentação do livro Esquila Divinorium de Bruno Miguel Resende

Esta noite, pelas 21h30, na associação cultural A Cadeira de Van Gogh.