“Sete mulheres, sete histórias, sete monólogos sobre o tema que todos estamos habituados a ver nos teatros, o Amor.”
O Amor é Redondo regressa ao palco do espaço Contagiarte nos dias 17, 18 e 19 de Fevereiro, sempre às 22h30. Uma peça que nos fala de entre muitas coisas, de AMOR.
O Amor é Redondo, texto de Vera Cunha, jovem dramaturga, vai subir ao palco às 22h30, pela interpretação e criação de Filipa Adams que propiciará momentos de reflexão sobre o Amor nos seus mais variados tipos.
Sete mulheres, sete histórias, 7 monólogos sobre o tema que todos estamos habituados a ver nos teatros, o Amor. Desta vez, a perspectiva é diferente. Nas últimas décadas o Teatro sofreu uma evolução cénica, onde a exploração de várias vertentes artísticas abriu novas oportunidades à criatividade e imaginação.
Num espírito de teatro contemporâneo e numa criação moderna, neste espectáculo o tema será abordado em picos de acção experimental, interpretação, dança e circo.
Pegando nas novas actualidades e conceitos de teatro moderno, o novo circo, neste caso a manipulação de objectos que irá narrar algumas histórias podendo ter uma visão de expressão fora do convencional, é uma das surpresas deste “exercício teatral”.
O Amor é Redondo regressa ao palco do espaço Contagiarte nos dias 17, 18 e 19 de Fevereiro, sempre às 22h30. Uma peça que nos fala de entre muitas coisas, de AMOR.
O Amor é Redondo, texto de Vera Cunha, jovem dramaturga, vai subir ao palco às 22h30, pela interpretação e criação de Filipa Adams que propiciará momentos de reflexão sobre o Amor nos seus mais variados tipos.
Sete mulheres, sete histórias, 7 monólogos sobre o tema que todos estamos habituados a ver nos teatros, o Amor. Desta vez, a perspectiva é diferente. Nas últimas décadas o Teatro sofreu uma evolução cénica, onde a exploração de várias vertentes artísticas abriu novas oportunidades à criatividade e imaginação.
Num espírito de teatro contemporâneo e numa criação moderna, neste espectáculo o tema será abordado em picos de acção experimental, interpretação, dança e circo.
Pegando nas novas actualidades e conceitos de teatro moderno, o novo circo, neste caso a manipulação de objectos que irá narrar algumas histórias podendo ter uma visão de expressão fora do convencional, é uma das surpresas deste “exercício teatral”.
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