quarta-feira, 2 de março de 2011

Programação de Março do Maus Hábitos


3, 10, 17, 24 e 31 MARÇO (qui)

Teatro da Palmilha Dentada apresenta “Anti-globals mé-més”

Café-teatro – Sala de Espectáculos, 22h02

Entrada: 5 €

 
Encenação Ricardo Alves

Textos colectivos

Interpretação Nuno Preto e Ivo Bastos

 

Desde o passado mês de Janeiro que a Palmilha Dentada se tem dedicado ao regresso ao teatro de café, às lides de mesa em mesa. A saga de percorrer o novo bestiário internacional continua. Desta feita com titulo em inglês. Um pungente grito contra a globalização, mas em inglês para que todos entendam. Esta é uma luta que une o planeta inteiro. Traga o seu didgeridoo ou o seu djambé. Vamos fazer ouvir a nossa voz contra a perda da nossa identidade cultural. E quem souber o que é um adufe que o traga também.

Anti-globals” foi como conseguimos escrever em inglês e “mé-més” são uns bichos brancos com caracóis da mesma cor.

Ricardo Alves







7 MARÇO (seg)

Carnaval!!!!!

Entrada: 3€


 
SliMMY Dj Set – Sala de Espectáculos, 23h


António Dj Set – Salão Nobre, 22h

 





9 MARÇO (qua)

Maus Hábitos de Salão

Milonga – Salão Nobre, 22h

Entrada: 3 €

Org. Liberais do Tango







11 MARÇO (sex)

Fado – António Laranjeira (voz)

Concerto – Sala de Espectáculos, 23h30

Preço: 15 € jantar (com bebidas à parte) + concerto
5 € só concerto

Reservas para Jantar: +351 918844623 begin_of_the_skype_highlighting +351 918844623 end_of_the_skype_highlighting
mail@maushabitos.com

 

Ricardo Pons – Viola Baixo

António Reis – Viola de Fado

Hugo Reis – Guitarra Portuguesa







12 MARÇO (sáb)

DIDGEnBASS

Concerto – Sala de Espectáculos, 23h

Entrada: 5 €


 
No verão de 2008, Rodrigo Viterbo e Rui Alves Leitão decidem aliar o didgeridoo à música electrónica e criar os DIDGEnBASS. Pensaram no Drum’n’Bass, no Jungle e noutros estilos musicais idênticos para a base das suas composições. Durante a criação os estilos foram-se misturando e, o engraçado, é que a ideia era mesmo essa. Criaram uma identidade e uma nova musicalidade. Criaram os DIDGEnBASS.



O primeiro trabalho, com nome homónimo, foi composto na Serra do Montemuro e estreado em Lisboa, em Março de 2009. Desde então, por onde passam, têm vindo a conquistar vários fãs. Uns gostam do didgeridoo, outros gostam da música electrónica e a maior parte gosta da fusão dos dois. Por acarinharem fãs do didgeriddo e da electrónica, já tocaram em festivais tão distintos como o Festival de Didgeridoo FATT ou o Boom Festival.



Actualmente, os DIDGEnBASS, preparam, na sala de ensaios, o novo trabalho que deverá ser apresentado em 2011. Arriscando novos sons e novas ideias preparam-se para se reciclarem.



Os DIDGEnBASS são o Rodrigo Viterbo no didgeridoo e o Rui Alves Leitão nos sons electrónicos.

 
Produzidos por Fértil – Associação Cultural
Blog







18 MARÇO (sex)

Reverend James Leg (Us) + Mau Amigo (Pt)

Concerto – Sala de Espectáculos, 22h

Entrada: 6 €



 

Reverend James Leg (Us)

 
James Leg, filho de um pregador do Texas, começou a tocar piano apenas com 6 anos. A sua família mudou-se para Chattanooga, Tennesse, onde cresceu nos meandros da música Gospel, passando os dias na igreja do seu pai, tocando nas missas e, ocasionalmente, até pregando à congregação. O seu futuro na igreja parecia certo, até ao dia em que conheceu o Rock’n’Roll!! O “instrumento do Diabo” tornou-se a sua nova religião. Os seus novos deuses, passaram a ser os reis do Blues e Soul: Ray Charles, Howlin Wolf, Muddy Waters, John Lee Hooker, Hounddog Taylor, Little Richard, Jimi Hendrix…



Em 2002 cria os Black Diamond Heavies. Nascidos em Nashville, Tennessee, este projecto que tem o Blues como ponto de partida, prova que em termos de impacto e energia “soulful”, o tamanho definitivamente não importa. A sua formação contava apenas com dois elementos: John Wesley Myers, também conhecido como Reverend James Leg (teclista, vocalista e guitarrista; ou seja, pau para toda a obra) e Van Campbell (baterista), contudo, a descarga sonora, pura e crua, de Blues frenético, parecia fazer crer que existiam outros tantos elementos em palco.



Muitas vezes adjectivados como “gospel blues-punk preachers”, os membros da banda preferiam afirmar que a sua interpretação pessoal deste estilo musical, nascido nas comunidades negras dos estados mais a sul do território Norte-Americano, espalhava a mensagem através de temas fortes instrumentalmente, mas também corrosivos nas palavras. Muitos críticos afirmaram que o duo fazia os Black Keys parecerem uns meninos de coro.



Os primeiros concertos foram realizados em 2004, ainda com um terceiro elemento que, mais tarde, viria a abandonar a banda de uma forma amigável, devido aos rigores da vida na estrada. Um ano mais tarde, lançam o primeiro EP, intitulado “You Damn Right”, que lhes valeu uma grande adesão de fãs e seguidores, especialmente no Sul dos Estados Unidos, berço do Blues.

No verão de 2006 a banda consegue um contrato discográfico com a editora de garage punk, Alive Records, que lhes proporciona o lançamento do primeiro álbum de longa duração, “Every Damn Time”, editado no inicio de 2007.



Depois de vários anos em tournées incansáveis, os BDH decidiram fazer uma pausa, mas o Reverend James Leg está de volta ao palco, com um novo álbum, e novo baterista, com o intuito de continuar a pregar o Rock’n’Roll com a mesma convicção!


 

Mau Amigo (Pt)



De Norte, tão norte como as fronteiras portuguesas o permitem surgem os Mau Amigo. Em Monção corria o ano de 2009, três amigos refugiam-se numa garagem como tantas outras, com o objectivo igual a tantos outros amigos. Fazer música. O trio que se transformou em quarteto no final do mesmo ano, junta duas guitarras, um baixo, bateria e uma enorme vontade de nos fazer perder nas paisagens sonoras do seu rock progressivo com pitadas electrónicas, capaz de nos fazer levitar, mesmo com os pés bem assentes na terra.



2010 é o ano da estreia e mais que palavras (ou ausência delas) a edição do Demo pela barcelense Honeysound serve como excelente cartão de visita aos jovens monçanenses.”Hello Pacemaker”, revela-se como uma metáfora perfeita à curta carreira da banda, com uma entrada tímida chegamos em minutos à apoteose e explosão sonora. Mal aterramos, “Voltinha dos tristes” atira-nos para um passeio com a perspectiva voyeur, em que as vozes de fundo podem quer dizer tudo e ao mesmo tempo, não dizer nada.

A curta viagem pelo universo Mau Amigo termina em “Disturbios de Uma Polegada” e como todas as coisas boas, sabe-nos a pouco.

Pedro Gonçalves Branco in Fala-me de Música







19 MARÇO (sáb)

Lindy Hop

Dj Set + Dança – Salão Nobre, 23h

Entrada livre










 

25 MARÇO (sex)

Fato Feto + Monster Sex

Concerto – Sala de Espectáculos, 22h

Entrada: 5 €

 



26 MARÇO (sáb)

Alta Baixa – 1 noite, 3 casas

Programação a anunciar brevemente



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