6 MAIO (sex)
Lindy Hop
Dança e Dj Set – Salão Nobre, 23 h
Entrada Livre
Lindy Hop
Dança e Dj Set – Salão Nobre, 23 h
Entrada Livre
7 MAIO (sáb)
Nobody’s Bizness
Concerto – Sala de Espectáculos, 23h
Entrada 5 €
Nobody’s Bizness
Concerto – Sala de Espectáculos, 23h
Entrada 5 €
A História dos blues está feita de encruzilhadas e os Nobody’s Bizness encontraram também algumas no seu percurso.
Ao fim de alguns anos a cantar e a tocar as canções dos bluesmen que mais amam e admiram, as questões que os Nobody’s Bizness encontraram na sua encruzilhada pessoal não foram tão dramáticas nem tão românticas ou bizarras quanto algumas dos grandes nomes do Blues como John Lee Hooker, B.B. King ou Muddy Waters, entre outros, mas foram, mesmo assim, difíceis de resolver: continuaremos para sempre a fazer versões ou vamos em frente, pomos a cabeça no cepo e mostramos o que valemos também enquanto autores? E foi isso mesmo que fizeram. Ou, pelo menos, a cinquenta por cento.
Ao fim de alguns anos a cantar e a tocar as canções dos bluesmen que mais amam e admiram, as questões que os Nobody’s Bizness encontraram na sua encruzilhada pessoal não foram tão dramáticas nem tão românticas ou bizarras quanto algumas dos grandes nomes do Blues como John Lee Hooker, B.B. King ou Muddy Waters, entre outros, mas foram, mesmo assim, difíceis de resolver: continuaremos para sempre a fazer versões ou vamos em frente, pomos a cabeça no cepo e mostramos o que valemos também enquanto autores? E foi isso mesmo que fizeram. Ou, pelo menos, a cinquenta por cento.
Depois de, em 2005, terem editado um álbum ao vivo gravado na Capela da Misericórdia, em Sines, onde interpretavam temas de Robert Johnson, Willie Dixon ou Lonnie Chatmon, os Nobody’s Bizness têm agora um álbum em que seis das doze canções têm assinatura do grupo (com a preciosa ajuda de João MacDonald nas letras de uma delas). E saíram-se brilhantemente da tarefa! Nos seus originais estão toda a paixão e ensinamentos que sempre retiraram dos blues, mas também o amor que têm pela country, pelo bluegrass, pela folk norte-americana (ou por um eventual eixo canadiano que une Leonard Cohen, Neil Young e Joni Mitchell), pelo jazz e por uma visão aberta das músicas do mundo. E, ao lado de várias versões de Willie Dixon (ainda e sempre) ou William Broonzy, aqui estão meia dúzia de originais que põem desde já os Nobody’s Bizness num elevadíssimo patamar criativo.
Se o seu primeiro álbum circulou por um grupo restrito de fãs fiéis e habituais, os Nobody’s Bizness são agora everybody’s bizness, para ouvir de ouvidos limpos e alma aberta.
Excerto de texto escrito por António Pires
Excerto de texto escrito por António Pires
11 MAIO (qua)
Maus Hábitos de Salão
Milonga – Salão Nobre, 22h
Preço: 3 €
Maus Hábitos de Salão
Milonga – Salão Nobre, 22h
Preço: 3 €
Org. Liberais do Tango
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