Nasce o dia, janelas que se abrem e mulheres que espreitam para deixar entrar a luz nas casas e nos corpos. Estas janelas, despojos de um Bairro em re-construção que procura também outras oportunidades ligando-se à cidade através de um autocarro que transporta medos, expectativas, esperanças, resignações …
Aurora, uma mulher que amanhece, que acredita que os seus dias podem ter outras cores, como a roupa que estende ao sol.
“Vais escrever que és do Bairro?!” “Se calhar é por isso que nunca te chamam …”
Será que a marca da sua identidade, da sua morada, é mais forte do que a vontade de querer ser simplesmente ela própria?
Aurora, uma mulher que amanhece, que acredita que os seus dias podem ter outras cores, como a roupa que estende ao sol.
“Vais escrever que és do Bairro?!” “Se calhar é por isso que nunca te chamam …”
Será que a marca da sua identidade, da sua morada, é mais forte do que a vontade de querer ser simplesmente ela própria?
21h30
Entrada livre
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