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Música de Kanukanakina
Com a participação de
Miguel Ramos & Bruno Débrum
Sábado, dia 16 Abril pelas 22h
Entrada: €5
Passos Manuel, Porto
"O Vazio em Ozu" é uma performance musical de sonoplastia construída sobre uma projecção de imagens editadas a partir de filmes de Yasujiro Ozu (e outros realizadores japoneses).
É também uma tentativa de encontrar uma linha narrativa na evolução das imagens do cinema japonês e da própria sociedade japonesa, e o papel de Ozu em revelar tudo isso numa viagem ao Japão através do seu cinema. Ozu é um dos mestres originais do cinema, que conseguiu desenvolver uma linguagem cinemática muito própria que é ao mesmo tempo moderna e primordial, que está presente em qualquer filme saído de Hollywood por estes dias. Foi essa linguagem, essa utilização das imagens para contar uma história que marcou o cinema japonês no período que a sua carreira atravessou, um estilo contemplativo que se extravasou para os seus contemporâneos no Japão: quer sendo apropriado por outros realizadores, quer provocando reacções para procurar uma linguagem alternativa (como Kurosawa ou Suzuki), ninguém era indiferente à importância do trabalho de Ozu.
Com a participação de
Miguel Ramos & Bruno Débrum
Sábado, dia 16 Abril pelas 22h
Entrada: €5
Passos Manuel, Porto
"O Vazio em Ozu" é uma performance musical de sonoplastia construída sobre uma projecção de imagens editadas a partir de filmes de Yasujiro Ozu (e outros realizadores japoneses).
É também uma tentativa de encontrar uma linha narrativa na evolução das imagens do cinema japonês e da própria sociedade japonesa, e o papel de Ozu em revelar tudo isso numa viagem ao Japão através do seu cinema. Ozu é um dos mestres originais do cinema, que conseguiu desenvolver uma linguagem cinemática muito própria que é ao mesmo tempo moderna e primordial, que está presente em qualquer filme saído de Hollywood por estes dias. Foi essa linguagem, essa utilização das imagens para contar uma história que marcou o cinema japonês no período que a sua carreira atravessou, um estilo contemplativo que se extravasou para os seus contemporâneos no Japão: quer sendo apropriado por outros realizadores, quer provocando reacções para procurar uma linguagem alternativa (como Kurosawa ou Suzuki), ninguém era indiferente à importância do trabalho de Ozu.
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