Pega-se numa folha de papel . Branca ou de cor ou com uma face da cada cor. E dobra-se de uma forma ou de outra, e torna-se a dobrar. Vai-se dobrando sempre até que nas nossa mãos nasça algo. Um sapo, um pássaro ou um simples avião.
Com as pessoas é igual, nem tábua rasa nem vaso, nascemos folha branca, ou de cores, e vamos sendo dobrados e redobrados até adquirirmos a nossa forma final. Final em cada momento, sempre transitória. Mais do que o que comemos, somos aquilo que sabemos, o que aprendemos...
Com as pessoas é igual, nem tábua rasa nem vaso, nascemos folha branca, ou de cores, e vamos sendo dobrados e redobrados até adquirirmos a nossa forma final. Final em cada momento, sempre transitória. Mais do que o que comemos, somos aquilo que sabemos, o que aprendemos...
de Nuno Preto e Ricardo Alves
com Teresa Alpendurada
23h
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