Cafetaria:
MARIA MONTEIRO
Palco:
MARISA FASTER, PUSSYCAT! KILL! KILL!
Cubo:
ARA & MARIA
Feminismo. Música. Revolução - Revolution Girl Style Now! . O RIOT GRRRL surgiu como um movimento em meados dos anos 90 como resposta as atitudes punk machistas e com a intenção de informar a mulher dos seus direitos e incentiva-la a reivindica-los. A maior forma de protesto era a música. Na altura, a carreira músical feminina resumia-se apenas ao papel de vocalista ou a qualquer reles papel em bandas de música ligeira . O ponto principal foi montar bandas de rock, com instrumentos pesados como baixo e guitarra com muitos efeitos e distorção, estilo e instrumentos inicialmente considerados como masculinos.
As mulheres eram assim incentivadas a montarem as suas bandas e assim a seguir e expressar as suas opiniões e vontades. Rejeitando o dogma do rock na altura, de que “Raparigas não sabem tocar guitarra, bateria, ou baixo tão bem quantos os homens” , as riot grrrls não faziam questão de se mostrarem bonitinhas, meigas, ou bem comportadas: raspavam as cabeças, usavam roupas masculinas e, às vezes, até como protesto, envolviam-se com outras mulheres, mostrando aos homens de que eram tão capazes e às vezes “até mais” do que eles. Entre as antecessoras roqueiras de visual e verbos agressivos estão a poetisa Patti Smith e Debbie Harry com o seu humor cínico. No RIOT GRRRL não existe uma líder já que cada rapariga deve fazer o que quer e defender os seus pensamentos sem se submeter a ninguém. . Assim sendo, e seguindo o mote do “se os homens podem, eu também posso!” decidimos juntar-nos para reinvindicar uma noite para nós, a GRRRL RIOT, no Plano B. Uma festa dada por meninas, com sonoridades democráticas que expressam o que para nós é a música. A única coisa que podemos prometer é uma grande viagem pela música alternativa, com um clash de rock, psicadélico, indie rock, electro rock, dance punk, punk rock, grunge, cosmic beats, deep house, house, techno e tudo o que nos apetecer. Porque quem manda somos nós e se quisermos que a Lady Gaga lá esteja, ela lá estará.
FASTER, PUSSYCAT! KILL! KILL!
São um duo formado por Jackie Gonçalves e Luisa Skane, que devem o seu nome ao filme de culto de Russ Meyer. O seu objectivo é fazer a festa como se estivessem em casa, sem ninguém a ver. Viciadas em batidas marcadas por baixos e guitarras eléctricas, elas prometem porrada sonora a um ritmo excitante onde quer que seja, proporcionando um ambiente descomprometido onde o que conta é a vontade de viver o momento. O que é garantido, é que nunca se sabe o que esperar delas.
ARA
Ana Rita Alves é uma das três raparigas que estão por detrás da nova festa misteriosa que anda a bombar o Porto mensalmente no Passos Manuel. A festa, que é incógnita, é apenas divulgada através da data em que se realiza. ARA, que tem residência como DJ no Plano B, é também conhecida por nos oferecer noites regadas de electro-techno inesperado e inesquecível, e promete sempre uma boa dose de bom gosto e diversão.
MARIA
Maria é íntima das cabines de DJ há aproximadamente 3 anos e desde então tem vindo a evoluir e dado a conhecer a sua paixão pela House Music. A jovem designer mantém também uma residência mensal no Plano B e está por detrás da festa incógnita mensal do Passos Manuel juntamente com ARA. Uma coisa é certa: Maria sabe exactamente o que o seu público quer e sabe exactamente o que lhe oferecer. .
MARISA
MARIA MONTEIRO
Quando perguntámos à Maria o que ela tinha a dizer em defesa dela, ela simplesmente exclamou: “Tudo começou por causa da Sarah do Au Lait! Foi tudo culpa dela!”. A Maria é uma apaixonada por fotografia, aliás estamos habituados a ve-la nas festas de máquina na mão, mas começou a dar uns toques na mesa de mistura há uns tempos atrás, na brincadeira. A Maria é a festa em pessoa e temos a certeza que não deixará ninguém decepcionado nem parado.
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